A malta com a tralha do cenário ás costas num dia de ensaio geral, á espera que nos abrissem a porta do teatro (na Sé).
Este dia foi arrepiante, não porque tenha corrido mal, mas porque foi a estreia no teatro para uma grande parte do grupo.
A malta com a tralha do cenário ás costas num dia de ensaio geral, á espera que nos abrissem a porta do teatro (na Sé).
Este dia foi arrepiante, não porque tenha corrido mal, mas porque foi a estreia no teatro para uma grande parte do grupo.
Já tenho novidades quanto á peça. Vamos estar no dia:
Não tenho ainda detalhes mas já sabem que conto com os aplausos de certas pessoas que por aqui passam. (Sim vocêeeeesss...não se façam de desintendidos...)
Até lá desejem-me sorte, porque agora é a penar a sério nos ensaios até ao dia da estreia.
Estou em Pulgaaaaasss!!!
Deixo-vos com algumas fotos da estreia do ano passado:
Quem perdeu a peça, 'A Ratoeira' de Agatha Christie no ano passado na Freguesia da Pena (que deve ter sido quase toda a gente), temos estreia marcada para Abril (confirmo o dia depois). Podem ver-me no papel de Sargento- Detective Trotter.
Eis o Motivo da minha ausência:
No dia 26 de Julho, na Freguesia da Pena (junto ao Martim Moniz).
Entrada Livre!
'Devemos compreender uma coisa. Só nos temos a nós próprios - este mundo, com as suas leis, não nos dá mais nada. Não deixaremos nada para trás quando morrermos: nada para além da nossa memória.'
Encenada por Peter Brook, um dos encenadores mais valorizados do mundo e escrita por Athol Fugard, esta peça veio a Portugal e encontra-se neste momento em exibição no Teatro de Almada.
Trata-se de uma peça muito minimalista e absolutamente fabulosa que relata a história de Sizwé Banzi, um homem sul africano, que luta contra 'a violência do sistema inumano do apartheid'.
“Será que um homem negro pode nunca vir a ter problemas? ”, pergunta Sizwe ao seu amigo Buntu, acabando por concluir: “Impossível! O nosso problema é a nossa pele! ”.
Até dia 09 Julho na Sala Principal do Teatro de Almada.