E não, este blog não fala sobre ervilhas.

Quarta-feira, 23 de Maio de 2007

'Agora que o silêncio é um mar sem ondas,
E que nele posso navegar sem rumo,
Não respondas
Às urgentes perguntas
Que te fiz.
Deixa-me ser feliz
Assim,
Já tão longe de ti como de mim.

Perde-se a vida a desejá-la tanto.
Só soubemos sofrer, enquanto
O nosso amor
Durou.
Mas o tempo passou,
Há calmaria...
Não perturbes a paz que me foi dada.
Ouvir de novo a tua voz seria
Matar a sede com água salgada. '


 

Miguel Torga

 

sinto-me: Cansada...
A ler:: Eu Menti...
publicado por Miuda às 20:23
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Este poema poderia perfeitamente caracterizar uma das fases da minha vida. É muito complicado navegar nesse mar e ser feliz em simultâneo . É uma longa caminhada mas acredito que possível. Pessoalmente considero que já passei por todas as versos desse poema e neste momento talvez pertença aos últimos. "
Não perturbes a paz que me foi dada.
Ouvir de novo a tua voz seria
Matar a sede com água salgada. ".
Lindo poema. Força. Bjs

É preciso muita força!!! Beijinhos
Miuda a 28 de Maio de 2007 às 09:03


Sobre a miúda dos lábios cor de ervilha
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